Disortografia

As regras de ortografia na Língua Portuguesa são bem complexas, exigindo do aluno a análise das correspondências grafo-fonêmicas e de tonalidade das vogais, como também a análise da morfologia e da sintaxe.

A atenção do leitor pode estar dirigida, nestes casos, mais para alcançar os significados das palavras do que voltada para a análise das letras que as compõem.

Há um conflito entre memória de curto e longo prazo, sendo que a memória de curto prazo não infere modificações nos padrões estabelecidos pela memória de longo prazo.

Tal intervenção não visa ao treinamento, mas à reestruturação desses processos automatizados, criando condições para que outra forma de escrever, mais consciente, se desenvolva.

A proposta visa “brincar” com os sons, buscando construir as correspondências adequadas entre os sons a serem escritos, e as letras específicas para cada um deles, buscando desenvolver a correta aplicação de estratégias para a escrita ortográfica.

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